segunda-feira, 30 de junho de 2014

o C5 convida para um workshop Richard Ildevert, conceituado professor francês e consultor em confeitaria



Olá,

Tem crescido o interesse sobre pães no mundo atual. A própria panificação doméstica vive um momento de alta. Por isso, o C5 convida para um workshop Richard Ildevert, conceituado professor francês e consultor em confeitaria. Essa é uma oportunidade para aprofundar conhecimentos sobre esse produto, penetrando no mundo das farinha e fermentos. O programa básico será:

1. Análise dos tipos de farinha de trigo e suas especificidades – como elas se comportam na panificação, para que servem e quais fatores determinam a sua qualidade;

2. Os fermentos e sua ação na massa – fermento industrial prensado e seco e fermentação natural. Suas diferenças e efeitos na massa.

Na ocasião, Richard executará pães selecionados, além de realizar uma demonstração de como se elabora sorbet manualmente (sem auxilio de máquinas).

Richard Ildevert iniciou sua formação na Lenôtre aos quinze anos, onde depois se tornou parte da equipe. Formou-se confeiteiro, trabalhou como Chef Pâtissier na Suíça, e após retornar à França, atua como professor e consultor.


Data e horário: 12 de julho, sábado, as 14:00h

Vagas e inscrições: O curso será ministrado para uma turma de até 25 alunos, no Engenho Mocotó (Av. Nossa Senhora do Loreto, nº 1.100 - Vila Medeiros), e a pré-inscrição deverá ser feita,  desde já, pelo e-mail:

centroculturaculinariac5@gmail.com

O valor da inscrição é R$ 240,00 e o pagamento deverá ser feito no dia do evento.

Esperamos por vocês!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

No "Paladar" desta quinta feira - Orgânicos em alta

Por Rafael Tonon
Especial para o Estado
Comprar orgânicos era, até pouco tempo atrás, empreendimento que exigia acordar cedo para ir à feira de adeptos da prática de não usar pesticidas e outros reguladores sintéticos da produção. O cenário mudou. Hoje não é preciso sair da rota convencional: os orgânicos estão até nas redes de supermercado.

Reflexo da profissionalização da cadeia produtiva e do amadurecimento do consumidor, a oferta cresce de maneira consistente. Segundo o Sebrae, a produção aumentou 20% por ano desde 2010. O mercado deve crescer 35% neste ano, conforme as projeções do Organics Brasil.

FOTO: Fernando Sciarra/Estadão
E o cenário atual já oferece a possibilidade de você escolher o quanto orgânico você quer ser, como consumidor. Você pode ser mais ou menos comprometido com a causa, mais ou menos orgânico. Do extremo mais cômodo – no supermercado, entre um produto de limpeza e um cereal matinal, comprar tomates livres de agrotóxico – à ponta mais enraizada, que trava contato direto com o agricultor, há uma escala de envolvimento que esquadrinhamos nesta reportagem – com prós, contras e como fazer.
“O consumo de orgânicos carrega uma reconexão com o ingrediente”, diz a professora Maria Ângela Fagnani, da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp. O consumidor quer conhecer onde, em que época e por quem cada alimento é cultivado, num comportamento que, com tempero ativista, já tem nome: progressismo culinário.
Esse cenário fez surgir coletivos que buscam produtores locais dispostos a vender direto ao consumidor, sem mediadores, estreitando os laços entre o campo e a cozinha de casa.
São dois tipos principais: os grupos de consumo responsável (GCR), que firmam acordos com produtores para comprar coletivamente; e os grupos de agricultura sustentada pela comunidade (CSA na sigla em inglês), em que membros e produtores são sócios, dividem custos e produção.
1. SUPERMERCADOS
Você vai ao supermercado de sempre e em vez pegar tomate convencional, pega o orgânico. É a compra que exige menos envolvimento com a cadeia do orgânico. O conforto tem preço: paga-se mais. “Nos supermercados, os orgânicos são em média 200% mais caros que os não orgânicos”, diz Edimar Paulo Santos, que, na pesquisa de mestrado na Feagri-Unicamp, pesquisou a oferta de orgânicos em dez supermercados da região de Campinas, Jundiaí e Cabreúva. “Isso acaba fortalecendo a impressão de que custam absurdamente mais em qualquer lugar”, diz. Santos acrescenta que, nos supermercados pesquisados, os orgânicos estão perto de queijos e vinhos caros.
Na rede Pão de Açúcar, que tem seção de orgânicos em todas as lojas, o grupo projeta alta de 40% nas vendas desses produtos neste ano em comparação com o ano passado. A abertura de mercados especializados, como o SuperNatural, inaugurado no final de 2013 nos Jardins, reforça a tendência. “Na Alemanha o consumo de orgânicos é de 20% do varejo, aqui no Brasil é 0,1%. É uma realidade nova e um terreno fértil”, diz Ana Barini, uma das sócias da loja e do Apanã, em Perdizes.
Vantagem: comodidade.
Desvantagens: preço. Eles podem ser 600% mais altos que os dos equivalentes convencionais (o tomate, por exemplo).
Onde: SuperNatural, Rua Augusta, n° 2.992, Jardins. Tel: 3181-7808
2. FEIRAS
Feira de orgânicos no Ibirapuera. FOTO: Divulgação
Ir à feira de orgânicos é dar um passo. É preciso se programar, saber aonde e quando ir. Por outro lado, as vantagens são muitas: oferta maior, preço menor, contato com o produtor.
Em Curitiba há feiras diárias. No Rio, são 18 feiras. Em São Paulo, só oito. Para piorar, a feira do Modelódromo do Ibirapuera tem permanência garantida no parque só até agosto. “Estamos negociando para continuar lá e aumentar a presença em mais bairros”, diz Márcio Stanziani, secretário executivo da Associação de Agricultura Orgânica (AAO).
Fernando Oliveira, d’A Queijaria, promove, há três meses, uma feira com 40 produtores, às quintas, na Rua Girassol, na Vila Madalena. “São mais de 250 produtos à venda, entre hortifrúti, queijos, pescado e até méis”, afirma Oliveira, que também vende orgânicos pelo site Alimento Sustentável. Ele diz que a ideia é levar a feira a outras regiões da cidade. “As feiras são uma forma de ter contato com o produtor.”
Vantagem: preço e oferta. Nas feiras, é possível encontrar produtos que vão muito além de vegetais (de grãos a leite, de queijos a geleias), comparar preços e pechinchar.
Desvantagens: localização. Em algumas cidades, como São Paulo, elas são restritas a alguns bairros ou regiões, o que torna o acesso mais difícil.
Onde
Feira da Água Branca, Ter. sáb. e dom. Av. Francisco Matarazzo, 455
Feira do Modelódromo, sáb., Rua Curitiba, 292
Feira d’A Queijaria, quinta (exceto feriados). Rua Girassol, nº 591
Mapa no site do Idec: www.idec.org.br/feirasorganicas
3. CESTAS

FOTO: Fernando Sciarra/Estadão
Ao assinar uma cesta de orgânicos você está dizendo ao produtor que ele pode produzir aquele alimento. É um compromisso que ajuda a organizar a vida de quem está na ponta de lá dessa relação de consumo. Para a ponta de cá, a vantagem é a facilidade: na periodicidade que você optar, a cesta chega em casa, com o que tem de bom na semana. Ao escolher a cesta, o consumidor opta por um tamanho (por exemplo, a média pode ter dois maços de folhas, meio quilo de uma fruta, meio quilo de um legume, um maço de tempero e um pote de conserva, que pode ser geleia, molho, picles, etc) e uma periodicidade (toda semana, a cada 15 dias).
Há também modelos mais abertos, como o da Sol e Terra Orgânicos, que atende 50 famílias. Semanalmente, chega aos clientes a relação de produtos. Eles escolhem o que querem. “Por se tratar de orgânicos, atualizamos toda semana porque os produtos estão sujeitos aos fatores de clima”, diz Laudina Pupin, proprietária da empresa. O pedido mínimo é de R$ 60 (mais taxa de entrega de R$ 10).
Vantagem: receber os produtos sem sair de casa. Na maioria das vezes, eles já vêm pré-lavados, prontos para o uso.
Desvantagens: o preço. Além dos próprios produtos serem mais caros, há a taxa de entrega.
Preço: De R$ 35 a R$ 60
Onde
www.levebemdelivery.com.br
www.familiaorganica.com.br
www.santaadelaide.org
4. GRUPOS DE CONSUMO RESPONSÁVEL
São formados por pessoas que se reúnem para negociar diretamente com pequenos produtores. Em linhas gerais, em vez de comprar uma cesta organizada por alguém, você e seus associados organizam a sua própria cesta. As compras são coletivas. Para o produtor é ótimo: ele sabe que vai vender aquele volume todo mês. Para o comprador, é garantia de saber exatamente a procedência do alimento.
Normalmente, paga-se uma taxa de adesão. Depois, por e-mail, o associado recebe a lista dos produtos disponíveis na semana e escolhe quanto quer de cada um dos itens.
Na semana seguinte, os produtores levam os alimentos escolhidos para um lugar combinado com o grupo e separam ali os pedidos. O associado precisa ir até este local retirar a compra. “É uma forma de tornar a compra algo não passivo e uma oportunidade de o associado conhecer o produtor”, diz Juliana Rodrigues Gonçalves, assessora de projetos do Instituto Kairós, que mapeia grupos.
Segundo levantamento da instituição feito em agosto de 2013, há cerca de 20 grupos pelo Brasil. Dois deles atuam em São Paulo: o ComerAtivaMente e o MICC – Associação de Integração Campo Cidade.
Vantagens: saber exatamente a origem do alimento. A compra sem intermediários é garantia de produtos frescos e mais baratos.
Desvantagem: exige envolvimento do consumidor.
Onde: é possível entrar em um grupo já existente ou criar um. No site do Kairós  institutokairos.net) há mapa e uma cartilha com instruções.

FOTO: Fernando Sciarra/Estadão
5. AGRICULTURA SUSTENTADA PELA COMUNIDADE
O produtor oferece ações de sua fazenda e o consumidor vira sócio investidor com direito a uma parte do que é produzido ali – quase sempre materializado na forma de uma cesta semanal. O grupo de consumidores divide os custos do produtor, que usa a propriedade para cultivar exclusivamente para esses consumidores.
Surgido no Japão na década de 1960, o sistema ganhou força nos últimos dez anos. Nos EUA, existem centenas de grupos. Na França, começaram em 2001 e hoje há mais de 2 mil no país, com entregas regulares de 80 mil caixas de alimentos para cerca de 320 mil consumidores. “No Brasil, estamos trabalhando para que esse movimento se fortaleça.
Em menos de cinco anos, já temos 600 famílias que fazem parte da cadeia”, afirma Hermann Pollmann, um dos fundadores da CSA Brasil, entidade que coordena os grupos no País.
Quando ele chegou ao Brasil em 2010, vindo da Alemanha, trouxe a ideia de criar por aqui esses grupos e fundou o primeiro em Botucatu. Hoje, há oito grupos no País, em cidades como São Paulo (três núcleos), Ourinhos, Bauru, Campinas e Itajubá (MG). O de Botucatu é o maior e conta com 12 hectares para produção para 300 famílias. “A demanda por esse tipo de relação com a produção do alimento tem sido maior do que podemos atender”, diz Pollman, que conseguiu uma verba do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em janeiro para instituir a CSA Brasil e promover o conceito por meio de cursos, palestras e um site da entidade.
“Queremos difundir ainda mais o conceito e mostrar que nossa relação com a comida vai além da prateleira – envolve as pessoas que a produzem e a terra.”
Vantagens: ter total controle da procedência e frescor do alimento. Como os produtores fazem parte do grupo, as relações são mais pessoais.
Desvantagem: exige total envolvimento do consumidor.
Preço: R$ 70 a cota mensal (R$ 58 vão para os produtores e R$ 12 para administração do grupo), que inclui 1 litro de leite, 1 queijo, 200g de manteiga, verduras, legumes e hortaliças. É possível comprar mais de uma cota.
Onde: CSA Brasil tem a lista de grupos existentes (há três núcleos em São Paulo) e informações sobre como fundar um grupo no csabrasil.org.
QUANTO CUSTA
Escolheu qual é o seu perfil de consumidor orgânico? Veja quanto você vai pagar pelo quilo da batata
Supermercado: R$ 10,65
Cesta: R$ 8
Feira d’A Queijaria: R$ 7
Feira da Água Branca: R$ 6
GCR: R$ 5,35
CSA: R$ 5,10*
Batata convencional no supermercado: R$ 4
*O preço é estimado, pois no início do ano o produtor apresenta para seus “sócios” os custos totais de produção, que são divididos entre todos e projetados no valor pago mensalmente nas cestas. Os preços não estão sujeitos a variações de mercado, já que o produtor não vende no comércio.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

"Alimentário"

No Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a exposição "Alimentário"aberta até o 10/08/2014
Para ler a matéria na integra: Comida da Folha de São Paulo

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Liège sur Meuse - Little Belgium por Nicolas Coorens

Foodpass: Vivência Artística - Colheita e preparo de um piquenique brasileiro em Julho

A chef Ana Luíza Trajano propõe uma imersão na troca com a natureza e convida a para um piquenique bem brasileiro!

Serão dois dias de preparo e troca de experiências ao lado da mestre.

Herança das avós cearense e mineira, a ligação da chef Ana Luzia Trajano com a cozinha e os ingredientes brasileiros vem desde a infância, no interior paulista.
Certa que seu destino estava entre os fogões e as panelas, mesmo já formada em administração de empresas pela FAAP, a chef partiu para a Itália. Ao voltar ao Brasil, em 2003, iniciou seu trabalho de pesquisa, uma verdadeira expedição culinária por todas as regiões brasileiras em busca de conhecimentos sobre os ingredientes, receitas e a importância cultural de cada prato. Em 2013, assumiu a curadoria da pós graduação em gastronomia brasileira do SENAC, uma das mais respeitadas instituições de ensino do Brasil. E, no final do mesmo ano, lançou seu segundo livro, Cardápios do Brasil, que marca a trajetória dos oito anos do Brasil a gosto. A obra traz receitas, textos sobre as experiências de suas viagens, processos de produção da comida e um glossário fotográfico com 167 ingredientes.

Sudwest da França em festa com o Festival do Vinho Malbec em Cahors do 20 ao 22 de junho 2014..



Cahors Malbec Days 2014 > 20/06/2014

Cahors Malbec Days 2014

Du 20 Juin 2014 au 22 Juin 2014

Publié par :

Mon Vigneron

Un événement idéal pour :

L’Union Interprofessionnelle du Vin de Cahors organise les Cahors Malbec Days dans le but de permettre à chacun de mieux connaître et apprécier le Cahors Malbec. Ces journées vont s’animer autour de master class au Cahors Malbec Lounge, des dégustations festives sur le célèbre Pont Valentré mais aussi des barbecues conviviaux dans les domaines et châteaux de cette AOC.

Vendredi 20 Juin :


Malbecs de France
  • Master Class : 18:30 – 20:00 Dégustation commentée par un expert
    Centre ville de Cahors, Cahors Malbec Lounge, € 15 (6 vins)

Banquet de Cahors Malbec
  • Fêtes :
  • 20:00 – 24:00 Stands de vignerons et négociants
    Centre ville de Cahors, Pont de Valentré, € 20 (entrée, dégustations, buffet & animation)
    Partenaire : Cahors Saveurs
Samedi 21 Juin :
Ponts de Malbec Cahors
  • Salon :
  • 11:00 – 19:00Stands de vignerons et négociants
    Centre ville de Cahors, Pont de Valentré, € 5 (entrée)
    Partenaire : Cèdre Valentré

Malbecs du mondeDégustation commentée par un expert
  • Master classes :
  • 11:00 – 19:00
    Centre ville de Cahors, Cahors Malbec Lounge, € 15 chacune (6 vins + tapas Quercynois)
  • Malbec d'Argentine et du Chili
  • 11:00 – 13:00
  • Malbec des Etats-Unis et de l'Afrique du Sud
  • 14:30 – 16:30
  • Malbec d'Australie et de Nouvelle Zélande
  • 17:00 – 19:00

Cahors Malbec Party
  • Fête
  • 21:00 – 24:00
    Centre ville de Cahors, Pont de Valentré, € 15 (entrée, dégustation & concert)

Dimanche 22 Juin :Barbecue
  • Déjeuné :
  • à partir de 11h00
    Vignoble de Cahors, Domaines, Château participants, à partir de € 18 (repas et dégustation)

Informations :Programme complet et informations sur le site  


sexta-feira, 6 de junho de 2014

Brasil là fora...

Enquanto a mídia europeia destaca nas suas manchetes os desvios éticos na gestão do Governo Federal atual, o canal de televisão Arte apresenta neste momento uma séria de programas "L'assiette brésilienne"sobre os ingredientes oriundos do Brasil e sua diversidade culinária.
Os vários programas apresentados por Bel Coelho valorizam o trabalho dos pequenos produtores, dos artesões da culinária e a assimilação dos nossos ingredientes pelas diversas culturas imigrantes.  

Bélgica - Dinant sur Meuse, terra natal de Adolphe Sax, Couque de Dinant e Les Jardins d'Annevoie

Bicentenário de Adolphe Sax 
Couque de Dinant
Les Jardins d'Annevoie
 


Tapioca na Copa

Jeanette Viegas pede ajuda para as tapioqueiras de Pernambuco.
Para participar: Leia e Assina a petição

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Julian Carraro, enólogo brasileiro, apresentou na Bélgica o vinho Faces 2013 da Serra Gaucha como vinho oficial da Copa

Faces 2013 est le vin officiel du Mondial 2014. Comme une équipe de foot, le rouge est composé de 11 cépages. Deux cuvées en blanc et rosé ont également été créées...

A Gastronomia do Norte do Brasil em destaque no Le Monde Fr

Au Brésil, l’incroyable richesse de la gastronomie amazonienne 

Para ler a matéria na integra

terça-feira, 3 de junho de 2014

Museu Toulouse Lautrec no Palais de la Berbie em Albi





Mercado de Albi


Convite para Festa Junina em Brasília



  Amigos,
No próximo 7 de junho (sábado), a partir das 17h00, estarei participando da Festa Junina Gourmet, na SCLS 306, Bloco B (fundos), iniciativa da La Boulangerie.  No ano passado, essa festa foi um grande sucesso e este ano, tenho certeza, será ainda melhor.
Nossa barraquinha, que estará toda enfeitada junto às dos demais chefes, venderá o já famoso arroz negro com suã e purê de banana da terra, mousse de chocolate amargo belga no pote e, para levar, o  nosso salmão Gravad laks.
Vai ser um jeito delicioso e divertido de passar o seu sábado.

Esperamos encontrá-los lá.

Abraços,

Simon Lau

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Isatis tinctoria

A planta que enriqueceu a região de Cordes sur Ciel.
Pastel é o nome comum da planta Isatis tinctoria, uma angiosperma cujo extrato fermentado das suas folhas era usado como corante azul em tinturaria e pintura. O corante era também usado em pinturas corporais e para fins medicinais.
Vale visitar na cidade a loja "Atelier du Bleu de Pastel"o dono morou em Curitiba. 

Cordes sur Ciel, uma cidade medieval a descobrir.