terça-feira, 19 de abril de 2011

Azeite e Batata

A oliveira foi trazida ao Brasil há quase dois séculos por imigrantes da Europa e introduzida na Serra da Mantiqueira, na década de 40.

A EPAMIG e uma fazenda experimental da cidade de Maria da Fé, famosa pela sua produção de batatas, desenvolveram, há quatro décadas, pesquisas e o cultivo das oliveiras. No fim da semana que vem, de 20 a 24 de abril, o primeiro Azeite nacional será apresentado ao publico, no Festival Gastronômico Azeite e Batata de Maria da Fé.

Um novo passo está sendo dado no caminho dos sabores e teremos daqui para a frente azeite e azeitonas "made in Brazil".

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Faltou apontar na matéria a carne do Pirarucu fantasiado de Bacalhau numa rede brasileira de supermercados

Vai comprar bacalhau? Cuidado com as imitações
Especialistas alertam para outros peixes salgados, de menor preço e qualidade, que são vendidos como ''legítimos'' nesta época do ano
13 de abril de 2011 | 0h 00
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Márcio Pinho e Felipe Frazão - O Estado de S.Paulo
A Páscoa se aproxima e o consumidor tem de estar atento para não ser enganado na hora de comprar um dos produtos mais típicos da época: o bacalhau. Um grupo de pesquisas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) concluiu que vários outros peixes salgados, de menor qualidade e preço, são vendidos como se fossem bacalhau em mercados de São Paulo. Até mesmo disfarçados entre uma lasca e outra nas bandejas.


Tiago Queiroz/AEGenuíno. Prato do Bela Sintra, nos Jardins: até restaurante já teve de devolver falso bacalhau
Segundo a engenheira química especializada em Ciência de Alimentos e coordenadora do grupo, Lea Sant"Ana, a mistura de pedaços de peixes salgados, como Ling, Zarbo e Saithe, é muito comum. Assim como o bacalhau, eles passam por um processo industrial que os deixa salgados. O legítimo bacalhau, porém, é do gênero Gadus (veja as diferenças ao lado). E o popularmente conhecido bacalhau do Porto (Gadus mohrua) é tido como o mais nobre.

Os estudos sobre o assunto na Unesp começaram em 2000. Iniciada no ano passado, uma das pesquisas do grupo comprovou em testes de laboratório que metade das cerca de 40 amostras vendidas em lascas em bandejas não era de bacalhau. Mas todas eram vendidas como se fossem "legítimas". Visitando supermercados, pesquisadores detectaram ainda que os outros peixes salgados são vendidos como "tipo de bacalhau", mas não são.

O chef do restaurante A Bela Sintra, Valderi Gomes, diz que o problema é conhecido por quem trabalha na área. O próprio restaurante já teve de mandar encomendas de volta ao distribuidor ao perceber que não havia recebido bacalhau verdadeiro. A dica dada por Gomes é reparar no rabo do peixe, que tem ponta mais comprida do que a das imitações. Detalhe que, quando o peixe é vendido em lascas, fica impossível constatar. "Percebemos na hora do preparo. Ele não é tão gostoso quanto o bacalhau tradicional. Para o consumidor leigo, é mais difícil perceber."

No bolso. A irregularidade na venda do"gato por lebre". bacalhau se reflete no bolso do consumidor, que acaba levando para casa Segundo a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) Mariana Ferreira Alves, a venda de outros peixes no lugar do bacalhau desrespeita o Código de Defesa de Consumidor de diversas formas. Pode ser considerada, por exemplo, uma prática abusiva, já que se aproveita da falta de conhecimento técnico do cliente. Também pode configurar publicidade enganosa, uma vez que geralmente tem encartes informativos.

O Estado percorreu ontem alguns supermercados e constatou diferença de até R$ 15 no quilo dos diferentes tipos de peixe salgado. Na Alameda Santos, nos Jardins, por exemplo, o quilo do bacalhau do Porto é vendido por R$ 32,90. Já o do Zarbo e do Saithe custam, respectivamente, R$ 23 e R$ 19,50. Na Saúde, o quilo do Saithe sai a R$ 17,90, do Zarbo a R$ 18,90, do Porto a R$ 29,90 e do Imperial a R$ 31,90. Na Casa Verde, preços variam entre R$ 29 e R$ 35

Enviado de Barcelona por Luiz Simonsen

terça-feira, 12 de abril de 2011

Que bom Chef Duca Lapenda "acorda" e questiona a enxurrada de leis duvidosas

OLIVA VERDE: DE QUEM É A RESPONSABILIDADE ?: "   Luvas, toucas,detergentes especiais,projetos sanitários complicados,siglas como “T.E.F” , “F.I.F.O” ou “5S” ,inspeções interm..."

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O papel da cooperação intelectual internacional em uma sociedade do conhecimento


Vincent Defourny e Mercedes em Alto Paraiso
O representante da UNESCO no Brasil, Vincent Defourny convidado pela ABRABEL (Associação Brasil-Bélgica) confirmou ontem, na sala de Ato da Reitoria da UNB, a relevância do intercambio de estudantes entre as universidades pelo mundo.

Ele destacou o papel importante da UNESCO no seu apoio aos movimentos na área educacional própria a cada país e o êxito positivo dos investimentos das campanhas governamentais em diversas partes do mundo citando entre outros exemplos a Coréia do Sul e o programa Erasmus na Europa.