Teorias, pesquisas e reflexões sobre a gastronomia brasileira, por Quentin Geenen de Saint Maur
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
São Paulo enfrenta crise na alta cozinha francesa por Josimar Melo da Folha de São Paulo
Comida de brasserie nunca foi lugar de "alta cozinha" na Europa, ela é uma versão ampliada do bistrôt com serviço mais profissional.
É um tipo de restaurante com ambiente descontraído, onde a brigade da cozinha confecciona e a da sala serve pratos simples e tradicionais.
A origem da palavra deriva do fato de que antigamente a cerveja era fabricada no próprio recinto, seria uma cervejaria na tradução para o português.
Existe uma crise sim, não na Alta Gastronomia que está focando nos ingredientes brasileiros para definir e valorizar sua identidade independentemente do Chef ser brasileiro, belga, francês, japonês..., mas na relação custo beneficio dos cardápios de cada casa.
Nos tempos de crise e mudanças é preciso sempre se reinventar para sobreviver, isso vale em qualquer lugar do mundo.
É um tipo de restaurante com ambiente descontraído, onde a brigade da cozinha confecciona e a da sala serve pratos simples e tradicionais.
A origem da palavra deriva do fato de que antigamente a cerveja era fabricada no próprio recinto, seria uma cervejaria na tradução para o português.
Existe uma crise sim, não na Alta Gastronomia que está focando nos ingredientes brasileiros para definir e valorizar sua identidade independentemente do Chef ser brasileiro, belga, francês, japonês..., mas na relação custo beneficio dos cardápios de cada casa.
Nos tempos de crise e mudanças é preciso sempre se reinventar para sobreviver, isso vale em qualquer lugar do mundo.
domingo, 15 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
O "Paladar" em destaque
Chef Rodrigo Oliveira é a personalidade do ano
- 13 de novembro de 2013|
- 22h03|
- Por Redação Paladar
O Mocotó, do chef Rodrigo Oliveira, foi
considerado o 15º melhor restaurante da América Latina este ano. FOTO:
Fernando Sciarra/Estadão
O chef do Mocotó e da Esquina Mocotó, na Zona Norte da cidade, se
destacou, primeiro, pela valorização do produto nacional. Em seus
restaurantes só entram ingredientes brasileiros – há apenas duas
exceções, o azeite, que é português, e alguns vinhos sul-americanos. O
café vem da Bahia e é servido com paçoquinha da casa. Presunto de
Catanduva, baby-maxixe, vinagre de caju, baunilha baiana…A preocupação de Rodrigo com o que é local vai além de ingredientes e fornecedores. Ele dá preferência à contratação de profissionais que vivem no entorno da Vila Medeiros. A maioria chega caminhando.
Rodrigo também fez parcerias com a FMU e a Otec e conseguiu bolsas de estudo para alguns de seus funcionários. Seis já se formaram, outros sete estão fazendo curso de serviço de salão e cozinha. O chef convenceu o Sebrae a promover oficinas de gestão e qualidade de alimentação fora do lar para comerciantes da região, e assim, tapioqueiras e boleiras estão se aprimorando.
Na cozinha, alheio às enormes filas de espera, o chef mantém a tranquilidade e não se cansa de fazer testes – em cinco meses de Esquina Mocotó, já desenvolveu 15 versões de carne de sol. O livro dele, Mocotó – o pai, o filho e o restaurante, sai no ano que vem. E ainda vem por aí a padaria Mocotó e a pracinha. “O que eu quero é poder cozinhar mais”, diz Rodrigo.
+ OS MELHORES DE SP: conheça todos os vencedores do 8º Prêmio Paladar
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Fransisco Lima em Campos de Jordão, esse cara é show!
Olá Quetin como vai?
Estou com uma
empresa de representação e distribuição de vinhos a Terroir Brasil, cujo
principal produto é o Cave Geisse, obrigado pelo contato.
E você por onde anda?
Abraços
WWW.TERROIRBRASIL.COM.BR
sábado, 19 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Em defesa do uso do Foie Gras nos restaurantes de São Paulo com Chef Julien Mercier
Amigos, parece ridículo mas é necessário.
Todos são convidados para uma reunião quinta-feira, dia 10,
as 18:00hs, no Le Bilboquet, para articular ações em defesa do livre uso do
foie gras em restaurantes.
Carlos Alberto Dória
Para saber mais leia no e-Boca Livre
Para saber mais leia no e-Boca Livre
A democracia mi-cuit
O vereador Laércio Benko (PHS), conseguiu aprovar, em primeira votação, o seu projeto que, entre outras coisas, proibe a comercialização de foie gras na cidade de São Paulo. Ele é o nosso exterminador de futuros, imitador de Arnold Schwarzenegger. Mas é também um umbandista, que advoga o sacrifício ritual de animais. A turma que acha que animal tem alma (“anima”) deve acha-lo contraditório...segunda-feira, 7 de outubro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Enviado pela leitora Maria Cecilia Londres que no momento está no Portugal - QUEIJO DA CANASTRA E DO SERRO LIBERADOS
QUEIJO DA
CANASTRA E DO SERRO LIBERADOS – Rio Show, O GLOBO 13.9.2013
Uma
simples medida — a montagem de dois centros de maturação, um em Medeiros, Serra
da Canastra; outro às margens do Rio Parnaíba, no Cerrado mineiro — solucionou
um impedimento que se arrastava havia décadas. Graças às duas unidades, os
queijos artesanais mineiros Canastra e Serro agora podem ser consumidos em todo
o Brasil, para a alegria geral da nação e dos chefs de cozinha, que há anos se
viam obrigados a praticar deslizes como “contrabandear” (pois é...) exemplares
para usar em suas criações. Maturados, os queijos ganharam a alforria da
Vigilância Sanitária e já ultrapassam as porteiras mineiras.
Na deli Cosa Nostra, em Ipanema, Helio Casagrande compra direto dos polos de Minas. Serra da Canastra e do Serro custam ambos R$ 36, o quilo, e deliciam com seus sabores únicos, fortes e encorpados. As particularidades do Serro resultam de uma série de fatores. Um deles é a altitude da área de produção (800 metros); o outro, que faz toda a diferença, é a alternância brusca de temperatura nas montanhas, que causa o aparecimento de bactérias que separam o soro do leite coalhado, dando origem ao “pingo”, usado como fermento natural. Já no pé da Serra da Canastra, o Canastra é Patrimônio Imaterial do Brasil desde 2008.
— O queijo da Canastra é vaca no pasto, terreno montanhoso e água de qualidade — resume o produtor João Carlos Leite, de São Roque de Minas
Roberta Ciasca, chef do Mira! Cozinha e Café, é entusiasta da queijaria nacional, seja ela de que parte do país vier:
— Não há razão para consumirmos mais queijos importados. Os brasileiros são de qualidade inquestionável — defende Ciasca, que, além de Serro e Canastra, adora coalho e, recentemente, encantou-se por um meia cura de ovelha produzido na Serra da Mantiqueira, empregado no purê de batatas que acompanha o bifão (R$ 42).
Mineira, Ana Castilho, do Aprazível, compra em Conceição do Mato Dentro. Usa as peças que traz na salada picante (R$ 34), com folhas, tomate seco caseiro, manga, pimentas e azeite de ervas; serve-as com os doces (R$ 27) feitos em tacho de cobre; e, principalmente, mistura-as na massa do pão de queijo.
— O sabor é sutil, mas sai especial. É que o Canastra, por conta do leite, é um queijo menos gorduroso — ela explica.
Mais para o Norte, outra alforria se avizinha. O queijo da Ilha de Marajó já tem selo que autoriza sua comercialização em todo o Pará. Dali para as nossas cozinhas é um (aguardadíssimo) passo...
(Luciana Fróes)
Na deli Cosa Nostra, em Ipanema, Helio Casagrande compra direto dos polos de Minas. Serra da Canastra e do Serro custam ambos R$ 36, o quilo, e deliciam com seus sabores únicos, fortes e encorpados. As particularidades do Serro resultam de uma série de fatores. Um deles é a altitude da área de produção (800 metros); o outro, que faz toda a diferença, é a alternância brusca de temperatura nas montanhas, que causa o aparecimento de bactérias que separam o soro do leite coalhado, dando origem ao “pingo”, usado como fermento natural. Já no pé da Serra da Canastra, o Canastra é Patrimônio Imaterial do Brasil desde 2008.
— O queijo da Canastra é vaca no pasto, terreno montanhoso e água de qualidade — resume o produtor João Carlos Leite, de São Roque de Minas
Roberta Ciasca, chef do Mira! Cozinha e Café, é entusiasta da queijaria nacional, seja ela de que parte do país vier:
— Não há razão para consumirmos mais queijos importados. Os brasileiros são de qualidade inquestionável — defende Ciasca, que, além de Serro e Canastra, adora coalho e, recentemente, encantou-se por um meia cura de ovelha produzido na Serra da Mantiqueira, empregado no purê de batatas que acompanha o bifão (R$ 42).
Mineira, Ana Castilho, do Aprazível, compra em Conceição do Mato Dentro. Usa as peças que traz na salada picante (R$ 34), com folhas, tomate seco caseiro, manga, pimentas e azeite de ervas; serve-as com os doces (R$ 27) feitos em tacho de cobre; e, principalmente, mistura-as na massa do pão de queijo.
— O sabor é sutil, mas sai especial. É que o Canastra, por conta do leite, é um queijo menos gorduroso — ela explica.
Mais para o Norte, outra alforria se avizinha. O queijo da Ilha de Marajó já tem selo que autoriza sua comercialização em todo o Pará. Dali para as nossas cozinhas é um (aguardadíssimo) passo...
(Luciana Fróes)
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