sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

"Brasília, 1321" por Frederico Lucena de Menezes


 Aproveitei as nuvens pesadas que encobriam a ilha de Florianópolis em Santa Catarina para ler o livro cujo o titulo” Brasília, 1321 “ e a resenha aguçaram minha curiosidade.  

No livro o professor Celso, doutor em História do Brasil  recebe um e-mail de uma colega, Catherine, da Universidade de Louvain pedindo ajuda na pesquisa de campo sobre a chegada dos Cátaros no País.

Na narrativa acompanhamos um senhor de meia idade durante os feriados em Pirenópolis e Goias Velha e numa viagem ao Portugal, Espanha, Bélgica e França, compartilhando sua angustia cósmica, cultural, religiosa e humana. O  pano de fundo rico em pesquisa histórica nos leva a entender a origem dos grandes movimentos na Europa que motivaram a descoberta das Américas.

O romance alinhava com destria a força dos poderes que regiam os séculos XV e XVI na Europa com  uma ambientação precisa na Brasília do século XXI.

Um comentário:

  1. O Professor Celso França é um homem de sorte. De sorte porque é personagem de ficção de verdade. Porisso é melhor do que se fosse real.
    Quentin é um homem de verdade que faz sua própria ficção, além de fazer bons amigos. Isso faz dele um homem amado, o que faz dele um personagem.
    Quentin é um homem de sorte!

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